000 | 02117nam a2200229 i 4500 | ||
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997 | 0 | 0 | _e2 |
008 | 220113s2012 sp ||||d |||| ||| ||por d | ||
020 | _a9789722020244 | ||
080 | _a82-N | ||
100 |
_aAmado, Jorge _eaut _9249 |
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245 |
_aO Gato Malhado e a Andorinha Sinhá _b: Uma história de amor _c/ Amado, Jorge |
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250 | _a21ª ed. | ||
260 |
_aAlfragide _b: Publicações Dom Quixote _c, 2012 |
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300 |
_a104 p. _b: il.cor _c; 19 cm |
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500 | _aPlano Nacional de Leitura Livro recomendado no programa de português do 8º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula. Jorge Amado escreveu O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá em 1948, para o seu filho João Jorge, quando este completou um ano de idade. O texto andou perdido, e só em 1978 conheceu a sua primeira edição, depoi de ter sido recuperado pelo filho e levado a Carybé para ilustrar. Com ilustrações belíssimas, para um belíssimo texto, a história de amor do Gato Malhado e da Andorinha Sinhá continua a correr mundo fazendo as delícias de leitores de todas as idades. | ||
520 | 3 | _aO temperamento do Gato Malhado não era nada bom: bastava aparecer no parque para todos fugirem às pressas. E ele não se importava mesmo com os outros, ia tocando a vida com a indiferença habitual. Até que, chegada certa primavera, o Gato nota que a Andorinha Sinhá não tem receio algum dele. Foi o suficiente para que dali nascesse a amizade dos dois, que se aprofunda com o tempo. No outono, os bichos já viam o Gato com outros olhos, achando que talvez ele não fosse tão ruim e perigoso, uma vez que passara toda a primavera e o verão sem aprontar. Durante esse tempo, até soneto o Gato escreveu. E confessou à Andorinha: "Se eu não fosse um gato, te pediria para casares comigo". Mas o amor entre os dois é proibido, não só porque o Gato é visto com desconfiança, mas também porque a Andorinha está prometida ao Rouxinol. | |
521 | _aESO12 | ||
650 |
_aLiteratura brasileira _9123789 |
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650 |
_aAnimais humanizados _927425 |
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651 |
_aBrasil _96349 |
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700 |
_aCarybé _eill _956462 |